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22 maio 2020
Quem me acompanha sabe que eu tenho olheiras…sempre falo isso. Tenho um corretivo sempre à mão, rs. Recebi essa sugestão de pauta e na hora pensei em dividir com vocês, pois sei que é algo que incomoda em quem tem. Confiram:

Olheiras podem surgir em mulheres e homens. Mas, como identificá-las e tratá-las? Os tratamentos diferem entre homens e mulheres? A dermatologista especialista em cosmiatria e parceria Ricca, Luciana Garbelini, responde essas e outras dúvidas sobre os diferentes tipos de olheiras. 

O QUE SÃO OLHEIRAS?

“Basicamente, as olheiras são manchas escuras localizadas nas pálpebras que aparecem em decorrência de vasinhos que se tornam visíveis abaixo da camada fina de pele. Para se ter uma ideia, a pele do restante do corpo pode vir a ter cerca de 2 milímetros de espessura, enquanto a pele da região dos olhos tem em média 0,5 milímetro. Por isso, essa área está mais favorável ao aparecimento de colorações escuras”, explica Garbelini.

QUAIS SÃO OS TIPOS DE OLHEIRAS?

• Olheiras profundas – são recorrentes em pessoas com o globo ocular naturalmente mais profundo, por questões genéticas, ou por perderem o preenchimento natural devido ao envelhecimento ou perda intensa de peso.

• Olheiras vasculares – podem apresentar tons azulados, arroxeados ou avermelhadas e aparecem devido à má circulação do sangue depois de noites mal dormidas.

• Olheiras pigmentares – geralmente são identificadas pelos tons amarronzados e são mais frequentes em pessoas com excesso de melanina ao redor dos olhos.

• Olheiras mistas – este é o tipo mais comum entre as possíveis olheiras, que significa olheiras que possuem mais de uma causa e que, muitas vezes, estão associadas ao seu desenvolvimento, como genética, bolsas de gordura ou flacidez, acúmulos de vasos, entre outros.

COMO TRATÁ-LAS?

• Máscaras hidratantes – “Máscaras para tratar a região dos olhos são ótimas apostas para amenizar o aspecto escuro das olheiras. Opte para as que oferecem ativos como extrato de aloe vera, pepino e ácido hialurônico”, sugere a especialista, que esclarece porque priorizar tais ingredientes, “quando combinados, esses componentes se tornam grandes aliados no combate às olheiras por hidratarem a região e aumentarem a oxigenação, evitando a hiperpigmentação e que a área fique mais escura.”

• Compressas de água – Para suavizar as olheiras, Garbelini indica compressas de água fria. “A baixa temperatura das compressas provoca a vasoconsticção, que nada mais é do que a diminuição dos vasinhos pela redução de circulação do sangue na área sensível”, explica a parceira Ricca. Porém, Garbelini faz um alerta, “é importante não deixar a compressa muito gelada, já que, por ter a pele mais fina, a região pode queimar com mais facilidade.”

• Dermocosméticos clareadores – “Algumas versões de dermocosméticos orgânicos possuem extrato de Erva Tostão e são as mais indicadas por conta da ação uniformizante e clareadora que agem em hiperpigmentações, atenuando o aspecto escurecido das pálpebras, além de promover a uniformização do tom da pele”, explica a dermatologista.

• Massagens na região – “Massagear a região das pálpebras funciona como uma drenagem linfática e pode ajudar diminuir o edema da área”, pondera a dermatologista que dá o passo a passo. “Aplique um creme próprio para a região dos olhos e com o dedo anelar deslize com suavidade, do canto interno da pálpebra superior para o canto externo, fazendo uma leve pressão. Depois, repita o processo na parte inferior dos olhos. Para finalizar, dê leves batidinhas na região com a ponta dos dedos indicador e médio.”
Auxilio texto: dermatologista especialista em cosmiatria e parceria Ricca, Luciana Garbelini.

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20 maio 2020

Eu não sei vocês, mas eu ando sonhando com os próximos destinos para viajar! Rezo muito para passarmos por esse momento logo! Fico feliz que a Europa já está se reabrindo, com cautela, é claro.

Recebi a sugestão de pauta abaixo e quero dividir com vocês!

Obras de fotografia e relatos para sonhar com os próximos destinos

As páginas dos livros são uma das melhores maneiras de “viajar” em tempos
de isolamento social. De relatos de viagens a livros de fotografia, diversas
obras são fontes de inspiração e conhecimento para planejar roteiros quando
as fronteiras estiverem abertas novamente.

A Place in the Sun – Slim Aarons
Slim Aarons atuou principalmente como fotógrafo de socialites, celebridades e
do  jet-setter americano, após servir como fotógrafo durante a Segunda Guerra
Mundial. No livro A Place in the Sun, uma coleção de 250 fotos coloridas e
deslumbrantes mostra celebridades da Era de Ouro em destinos ensolarados –
do Caribe a Mônaco, de Aspen a Gstaad.

Four Seasons: A Art of Hospitality  
As histórias do serviço excepcional e do savoir faire do Four Seasons Hotels
and Resorts são contadas no “Four Seasons: A Arte da Hospitalidade”, livro da
coleção Classics de 2018 da editora Assouline. Recheado de pinturas digitais
lúdicas e evocativas do artista Ignasi Monreal, o livro retrata a essência da
marca – uma empresa impulsionada por seus colaboradores, que entregam um
serviço autêntico e de primeira linha em hotéis, resorts e residências ao redor
do mundo.

Trem Fantasma Para a Estrela do Oriente  – Paul Theroux
O americano Paul Theroux é autor de alguns dos melhores relatos da literatura
de viagem. Em 1975 ele escreveu O Grande Bazar Ferroviário – De Trem pela
Ásia, relatando sua jornada a partir de Londres, percorrendo a Europa, Oriente
Médio, subcontinente indiano e Sudeste Asiático, e seu retorno via Ferrovia
Transiberiana. Três décadas depois, Theroux refaz o roteiro para testemunhar
e relatar as transformações tanto históricas como nas paisagens, registradas
no Trem Fantasma Para a Estrela do Oriente.

Viajando com Charley –  John Steinbeck
Ganhador do Prêmio Pulitzer (1940) e do Prêmio Nobel de Literatura (1962),
John Steinbeck percorreu os Estados Unidos a bordo de uma picape, em uma
jornada de redescobrimento de sua terra natal. De Nova York à Califórnia, ao
longo dos 16 mil quilômetros, o escritor registrou suas impressões e encontros
com os moradores de diversas cidades, e também descreveu com detalhes
alguns dos mais belos cenários do país.

Pauta: @fourseasonsbr

Imagem: https://royalpalm.com.br/blog/viva-royal/livros-imperdiveis-para-quem-gosta-de-viajar/

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18 maio 2020

Mais uma receitinha fácil para opção de entrada que tenho feito aqui em casa. Além de fácul, é deliciosa e super prática. O Antonio adora quando tem uma entradinha pra ele “beliscar” antes de comer o prato principal. Confiram:

Figo recheado: corte os figos em 4 partes; para cada parte, acrescente uma pequena quantidade de cream cheese e enrole com presunto parma. Prenda com palitos de dentes caso necessário. E pronto, só servir.

Imagem: Oba Hortifrut

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15 maio 2020
Peças coloridas são o hit da temporada e aparecem em camisetas, moletons e calças!

O tie-dye é a grande tendência deste outono… E técnica de tingimento de tecido é um dos destaques do CJ Fashion – e-commece do Shopping Cidade Jardim, e está presente em coleções de grifes nacionais e internacionais como o Kika Simonsen, Mariana Pentenado, Ulla Johnson, Dannijo, Legstyle, Love Shack Fancy e Cruse.

O tingimento de tecidos conhecido como tie-dye ganhou força nos anos 1960 e 70, mas a técnica data de muito antes disso. Há relatos de mantas de mais de 800 anos encontradas em um nicho arqueológico do Estado de Utah, nos Estados Unidos, por exemplo.

O tie-dye era um método difundido de decoração têxtil nas zonas andinas e maia. Na América Central, o tingimento era usado para representar a pele escamosa de crocodilos, tartarugas e serpentes.

Ao leste da Índia a técnica também se popularizou no período mongol, entre 1526 a 1858. Chamado de “Bandhai” na região do Rajastão o tie-dye da época era feito com bolinhas ou em zigue-zague, e entraram em voga durante o reinado do imperador Jahangir, que gostava de turbantes e faixas bem coloridas.

O movimento hippie resgatou a estampa, que serviu como um símbolo da rejeição de normas sociais estritas impostas à sociedade na década de 1950. Rejeitando a violência, o capitalismo, o materialismo e a uniformidade, a cultura da época pregava amor e compaixão e buscava o individualismo por meio do uso de técnicas de tie-dye em suas roupas.

Para comprar as peças: CJ FASHION – www.cjfashion.com
Imagens: CJ Fashion

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Sobre a Mariah

Oiii bloguetes, sejam bem vindas (os) !!

Este é o nosso espaço, onde divido com vocês as minhas idéias, viagens, novidades sobre beleza e claro, vídeos pra lá de engraçados com dicas de cabelo, maquiagem, receitas… Tudo o que nós gostamos de saber!

O blog existe desde Outubro de 2007 e, quando comecei nessa vida de blogueira, não imaginava no que ele poderia se transformar um dia! Graças à vocês, que estão comigo todos os dias, o blog tem muitos acessos e ficou conhecido no Brasil e exterior.

Não posso deixar de mencionar um fato que sempre me faz muito feliz (muito mais do que acessos, comentários, anúncios),que é conhecer cada uma de vocês!!! Nada melhor do que fazer novas amizades, e até quem sabe, novos negócios!

Essa é a nossa casa! E vamos continuar com o nosso papinho de amigas (os)?

Beijos com carinho,
Mariah

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