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24 nov 2021

Se tem uma coisa que nós, brasileiros, amamos é café. Até quem não gosta consegue reconhecer aquele cheirinho da bebida sendo preparada. Para se ter uma ideia, dados da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic) mostram que o consumo no Brasil cresceu 1,34% no ano passado, o que corresponde a 21,2 milhões de sacas de café – café torrado e moído e cafés solúveis. O café é a segunda bebida mais consumida no país, só perdendo para a água.

Pensando em tudo isso, a nutricionista e pesquisadora Aline Quissak, separou 5 dicas para aproveitar ainda mais o seu cafezinho e seus benefícios. “Nós amamos café, isso é um fato. É uma das bebidas mais tradicionais na casa dos brasileiros. Além disso, o café tem vários nutrientes interessantes para o nosso corpo, basta saber como consumi-lo”, explica Aline. Abaixo, você confere as 5 dicas nutricionais para aproveitar melhor o seu cafezinho:

Quando estiver na padaria, cafeteria ou restaurante, prefira sempre o café espresso. Ele é a forma mais pura da bebida e, consequentemente, tem mais nutrientes, graças a sua forma de extração, diferente do café coado;

Na hora de comprar seu café, prefira as embalagens a vácuo. Elas conservam melhor o produto e evitam a oxidação dos nutrientes. E, se puder, prefira os cafés 100% arábica (essa informação está na embalagem);

Espere pelo menos 15 minutos após a refeição para consumir a bebida. Assim você não atrapalha sua digestão dos minerais e vitaminas que acabou de ingerir;

Prefira sempre consumir o café com uma fonte de proteína e gordura do bem, assim você avita a agitação que pode ser causada pela bebida e favorece apenas o efeito de mais energia. A proteína segura a absorção do café, tornando-a mais lenta, já as gorduras do bem (as castanhas, por exemplo) levam a cafeína mais ativamente para o nosso cérebro. Vale tomar o café tanto com o leite de vaca quanto com o leite de coco. Pela manhã, você pode tomar puro, acompanhado de um iogurte e frutas;

Café dá, sim, mais disposição, mas se você é ansioso, precisamos de uma atenção especial. A indicação é consumir no máximo 3 xícaras de 80ml ao longo do dia, para não afetar e piorar os efeitos da ansiedade.

 

Seja espresso, coado, prensado, quente ou gelado, o café é sempre uma ótima pedida. Uma das maiores fontes de antioxidantes da nossa cultura. Só não vale ficar sem ter uma alimentação saudável. E quando você sabe como consumi-lo, é melhor ainda. Aproveite!

Fonte: nutricionista e pesquisadora, Aline Quissak / Bruna Bozza ([email protected])

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06 ago 2021

O azeite de oliva é uma gordura proveniente da azeitona, o fruto da oliveira. Florescendo na primavera, as azeitonas passam pelo processo de maturação até ao outono, época em que acontece a colheita.
A azeitona é um alimento presente em grande parte das cozinhas e o azeite é um dos elementos base da dieta mediterrânica, considerada uma das mais saudáveis do mundo.

Segundo um estudo realizado pela FIESP, o consumidor brasileiro busca cada vez mais por uma alimentação balanceada e saudável e, por esse motivo, o interesse pelo azeite cresce a cada ano no Brasil. Uma gordura rica em vitaminas e substâncias antioxidantes, o azeite é subdividido em três tipos:

Azeite Extra Virgem
Nesta categoria, o produto deve ter até 0,8% de acidez e sem defeito organoléptico/sensorial, sendo este o tipo de azeite que tem melhor preservadas as suas qualidades de aroma e sabor. A acidez de até 0,8% é um indicativo de que todas as etapas de processamento (maturação da azeitona, colheita do fruto, limpeza, extração e embalagem) foram realizadas de forma adequada.

Azeite Virgem
Azeites que apresentam algum defeito sensorial e/ou com acidez acima de 2% são denominados azeite virgem. Azeites com acidez acima de 2% não são adequados para o consumo, sendo que estes produtos são submetidos a um processo químico denominado refinamento, o qual se reduz a acidez do produto adequando-o ao consumo.

Azeite de Oliva
O processo de refinamento nos azeites virgens remove, além da alta acidez, as substâncias aromáticas e de sabor, bem como os antioxidantes naturais, pigmentos de cor e as vitaminas do azeite. Nesta fração refinada do azeite, normalmente se adiciona uma pequena quantidade de azeite extra virgem para repor um pouco de sabor, aroma e cor ao produto final. Estes azeites, então, são denominados comercialmente como “Azeite de Oliva” e sua acidez é de até 1%.

Mas com tantas informações disponíveis atualmente sobre o produto, surgem também alguns mitos que permeiam o uso do azeite. Pensando nisso, a Andorinha, marca pertencente ao grupo Sovena e que importa para o Brasil os azeites e azeitonas do seu olival próprio em Portugal, nos ajuda a desmitificar quatro mitos sobre o azeite.

De acordo com a nutricionista Maria Julia Coto “A inserção do azeite na alimentação todos os dias apresenta inúmeros benefícios à saúde devido à sua elevada densidade nutricional. Por isso, é essencial desmistificar algumas dúvidas comuns que surgem em torno desse alimento, para assim, proporcionar maior conhecimento sobre o impacto das escolhas alimentares em boas condições de saúde a curto e a longo prazo, assim como o azeite é capaz de proporcionar.”

1 – O azeite não pode ser exposto a altas temperaturas.
Esse é um dos mitos mais recorrentes entre os consumidores, e isso faz com que o uso do azeite fique restrito apenas à finalização de pratos e ao tempero de saladas. Segundo as pesquisas, 1/3 dos consumidores acreditam que, quando aquecido, o azeite perde suas propriedades benéficas e por esse motivo não esquentam o produto. Mas, ao contrário do imaginário comum, o produto aquecido se mantém estável e benéfico ao combate de colesterol ruim e aumento do bom. Usado corretamente, em média até 180ºC, o azeite de oliva pode fazer a diferença para manter uma alimentação de qualidade.

De acordo com a nutricionista Maria Julia Coto, “diversos estudos científicos já comprovaram que o azeite pode ser aquecido em condições de uso doméstico sem prejuízos. É um mito acreditar que vira ‘gordura ruim’, pois estes estudos demonstraram que o aquecimento não altera o perfil de ácidos graxos do azeite, comprovando que não há uma mudança no perfil de gorduras, que se mantém de boa qualidade. Isso ocorre devido ao alto teor de antioxidantes presentes no azeite, moléculas que protegem as células de reações oxidativas. Assim, o azeite é capaz de manter a sua composição estável frente à oxidação térmica, sem que haja a formação relevante de compostos tóxicos ou gordura trans.”

MITO, o azeite pode ser sim exposto à altas temperaturas.

2 – O azeite de cor verde é melhor do que o dourado.
A ideia generalizada diz que a cor do azeite é fundamental na escolha. “Muitos consumidores preferem comprar azeites em tons verdes-dourados. E quando, visualizam azeites com colorações diferentes, acreditam que o produto esteja estragado. A crença de que o azeite amarelo é ruim, não é verdadeira visto que, os diferentes tons de azeite estão relacionados a variedade, as condições climáticas, a região e o ponto de maturação das azeitonas colhidas para a extração do óleo é que determinarão a cor”, explica a especialista.

A cor do azeite indica a tonalidade da azeitona no momento de colheita e extração do azeite. A mudança na coloração deve-se ao processo de amadurecimento do fruto. Além disso, o estágio de maturação das azeitonas também interfere no sabor do azeite. No início da safra, normalmente as azeitonas estão mais verdes e, por isso, originam azeites mais amargos e picantes, já no fim da safra, normalmente os azeites são mais doces e suaves. O importante é saber o que diferencia um tipo de azeite do outro e como escolher o mais adequado para cada ocasião de uso, ou de acordo com a sua preferência particular de paladar.

3 – O azeite é como o vinho do Porto, melhora com o tempo.
Diferentemente do vinho, as características e as intensidades de sabor e aroma se mantêm melhor preservadas e são mais bem percebidas quando o azeite é “novo”, ou seja, quando consumido em data mais próxima de sua fabricação. De acordo com a especialista, muitas propriedades do alimento são termo e fotossensíveis, ou seja, quando exposto constantemente a luz e ao calor, o azeite pode sofrer o processo de oxidação.

O azeite deteriora-se ao longo do tempo, estar exposto à luz ou ao ar e temperatura elevada provocam sua oxidação — por isso é melhor consumi-lo mais cedo do que mais tarde.

“Para manter por mais tempo suas propriedades o ideal fechar muito bem embalagem após o consumo, para evitar contato excessivo com o oxigênio, e guardar em um local fresco protegido de calor e luz excessiva”, complementa.

4 – A acidez do azeite de oliva reflete no aroma e sabor.
Diferente do que muitos pensam, a “acidez” do azeite não está relacionada a sensação de sabor ácido que alimentos como, por exemplo, o limão proporciona. Segundo a nutricionista, “Não é possível sentir no paladar, o grau de acidez indicado na embalagem do azeite serve apenas para indicar a classificação do azeite”.

Além disso, está relacionada ao teor de ácidos graxos livres da azeitona e só pode ser detectada por meio de testes laboratoriais. A acidez pode ser influenciada por alguns fatores, como qualidade da azeitona, pureza, maturação, estocagem e transporte, estando associada ao grau de degradação e oxidação do azeite. Levando isso em conta, um azeite com maior acidez apresenta maior oxidação e é nisso que se deve prestar atenção. Isso porque alguns produtos da oxidação de óleo são prejudiciais à saúde. Um azeite de boa qualidade não possui acidez maior do que 2% o que é o caso do portfólio Andorinha. As informações sobre a acidez do azeite, geralmente, podem ser encontradas no rótulo do produto.

Sobre a marca Andorinha
A marca Andorinha faz parte do Grupo Sovena. No Brasil, ela traz entre seus ingredientes mais de 90 anos de experiência e credibilidade. Os produtos Andorinha são produzidos de forma sustentável em Portugal em um Olival próprio e Lagar altamente tecnológico, a partir da seleção das melhores variedades de azeitonas.

Fonte: Bruna Oliveira ([email protected])

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21 jul 2021

Com a chegada dos dias frios, a procura por formas diferentes de se aquecer aumenta, principalmente quando o assunto é o nosso paladar. Pensando nisso, o sommelier de chás, Benício Coura, cofundador da Chá Dō, curadoria especializada em chás e acessórios desta bebida milenar, separou algumas dicas para te ajudar a preparar o chá em casa.

Segundo o especialista, a primeira coisa que o consumidor precisa saber é que nem tudo o que chamamos de chá é realmente chá.

Benício explica que “O chá é, etimologicamente, a infusão das folhas e dos brotos da planta Camellia sinensis”. A preparação do chá, ou seja, da Camellia sinensis, pode ser a partir de uma infusão – processo de imersão da folha do chá na água quente, ou maceração – imersão da folha do chá na água em temperatura ambiente. No Brasil, os chás derivados desta planta são conhecidos como ‘chás especiais’, e possuem grandes benefícios para a saúde e bem-estar de quem consome”. O especialista pontua que a planta tem origem milenar, possui 6 variações (famílias) e que outras infusões com ervas, frutas e especiarias são categorizadas como tisanas.

“Muitas embalagens em sachês, compradas normalmente no supermercado, não são chás da Camellia sinensis e muitas vezes não são puros. Boa parte são, na verdade, tisanas, que também amamos, como as de frutas vermelhas, camomila, ou hortelã, ou têm misturas na sua composição e, por isso, são chamados de ‘blends’, que oferecem outras variedades de sabores e aromas. É importante o consumidor saber diferenciar e escolher, com clareza, a bebida que deseja tomar. Além disso, os chás em sachê, em geral, perdem em nutrientes, aromas e sabores quando comparados aos chás de folhas soltas, a granel, devido à excessiva fragmentação dos pedaços inclusos no sachê”, conta.

O sommelier trouxe informações essenciais para apreciar a bebida e realizar a melhor escolha para acompanhar estes dias frios que chegam no país. Desde o preparo até a melhor forma de servir a bebida no dia a dia. Confira as principais dicas que o especialista trouxe:

1 – Entenda o chá como um ritual – Para ter uma boa infusão, é necessário entender os processos de preparação da bebida. Sendo assim, o especialista explica que “é importante ter em mente que preparar o chá contempla seis elementos vitais, como a temperatura da água, quantidade e qualidade do chá e da água para o preparo, tempo da infusão, espaço para as folhas do chá se hidratarem e os acessórios para preparar e tomar o chá, como bules, garrafas, infusores, xícaras e copos”.

2 – Confira as características de cada folha – Coura traz que uma dica importante para preparar o chá é entender as suas particularidades. Por exemplo, “chás verdes”, no geral, exigem temperaturas mais baixas para o seu preparo, variando entre 60ºC e 75ºC. Já os chás pretos precisam de temperaturas mais altas para alcançar o ponto ideal na infusão, normalmente a temperatura na casa dos 80ºC a 95°C. E assim, entendendo as características, é possível determinar o tempo de infusão, que também varia de acordo com o paladar de cada pessoa.” conta o especialista.

3 – Explore as possibilidades – A chegada do frio também é um convite para explorar as possibilidades com a bebida. A Chá Dō traz uma seleção exclusiva de receitas para encarar os dias gelados. “Aqui no Brasil nós entendemos que o chá é apenas uma bebida a ser tomada quente, mas existem outras formas de consumo, como através de sobremesas, bebida gelada e outras preparações que podem ter o chá como matéria-prima”, reforça o sommelier.

 

Sobre a Chá Dō

Criada em 2020, a Chá Dō é uma curadoria especializada em chá, acessórios e treinamentos.

Fonte: Fernanda Simplicio ([email protected])

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01 set 2015

Durante a minha gravidez, uma das coisas que mais me marcou de ter feito foram as fotos de grávida. Lembro que fiquei super feliz com o resultado e até hoje olho todos os dias estas fotos pois fazem parte da decoração da minha casa. No corredor dos quartos tem vários quadrinhos com as fotos e ficou tãooo fofo, até a Maria Antonia gosta e fica falando “nenem, mamãe” hahaha.

Pois bem, quero indicar pra vocês os fotógrafos que fizeram este trabalho lindo comigo. São três: Andréa Alves, Renato Milani e Olivian Moioli.

Vou falar um pouquinho sobre cada um:

Andréa Alves: ela é uma querida e sempre trabalhou comigo durante os (quase) 8 anos de blog! Eu devo muito a ela, pois já fizemos muuuuitas fotos durante todos esses anos, sempre super companheira! Na minha gravidez fizemos fotos lindas!!!! A Andreinha mora em Araçatuba e trabalha mais por aqui, fotografando grávidas, bebês, casamentos e festinhas de criança. Eu adoro o trabalho dela e super indico! [email protected]

Renato Milani: O Renato é 10! Não, ele é 1.000! kkk Conheci o Renato através da Andreinha e desde então a gente tem feito coisas incríveis. Na verdade os dois fotógrafos trabalham juntos e vou falar uma coisa, os dois juntos arrasammmmmm nos casamentos de Araçatuba e região! Eita dupla TOP de linha!!! O Re ainda viaja o Brasil todo fotografando, ele é muito bom no que faz. Além disso, duas vezes ao ano vai comigo pra Paris cobrir a semana de moda. Daqui exatos 25 dias estamos embarcando de novo uhu! [email protected]

Olivian Moioli: Conheci a Olivian através de uma amiga de Alphaville. As duas são super amigas e logo em seguida já me apaixonei pela Olivian. Ela é demais, super engraçada, carismática, querida, empolgada. A Olivian consegue fazer uma foto deslumbrante só com um raio de luz, ela é demais também. Sua especialidade são bebês, grávidas e casais apaixonados hehehe. Mas ela faz tudo também, como casamentos, festas, etc! Ela mora em SP então o seu trabalho está mais focado na capital. [email protected] / [email protected]

 

Nada melhor do que ter estes 3 profissionais na minha vida! Tô feita!!!!

Gente, super indico todos eles. Podem escolher sem medo, dependendo claro de onde você mora e da sua necessidade.

Beijos!

Fotos: Andrea Alves, Renato Milani e Olivian Moioli

62 amaram

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Sobre a Mariah

Oiii bloguetes, sejam bem vindas (os) !!

Este é o nosso espaço, onde divido com vocês as minhas idéias, viagens, novidades sobre beleza e claro, vídeos pra lá de engraçados com dicas de cabelo, maquiagem, receitas… Tudo o que nós gostamos de saber!

O blog existe desde Outubro de 2007 e, quando comecei nessa vida de blogueira, não imaginava no que ele poderia se transformar um dia! Graças à vocês, que estão comigo todos os dias, o blog tem muitos acessos e ficou conhecido no Brasil e exterior.

Não posso deixar de mencionar um fato que sempre me faz muito feliz (muito mais do que acessos, comentários, anúncios),que é conhecer cada uma de vocês!!! Nada melhor do que fazer novas amizades, e até quem sabe, novos negócios!

Essa é a nossa casa! E vamos continuar com o nosso papinho de amigas (os)?

Beijos com carinho,
Mariah

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